domingo, 23 de outubro de 2011

Que Sábado de treta

5 da manhã - Telefonema do meu pai. Estava a sentir-se mal. Conclusão chamei os bombeiros, tensão arterial a 22 de máxima. Hospital toda a manhã.
O susto foi grande, mas aparentemente foi "só" uma crise de hipertensão.
Voltamos a casa e preparei um almocinho de dieta.

15h00m - Saio para um compromisso profissional em Peniche. Cheguei à portagem e percebi que não tinha a carteira comigo. E agora???? Felizmente o meu marido anda sempre com trocos no carro e lá deu para calar aquela maldita máquina que não se cansava de me mandar efectuar pagamento. Fiquei lisa. Sobraram 2centimos. Cheguei ao destino uma pilha de nervos pois tinha saído de casa sem qualquer documento e não tinha dinheiro para pagar a auto-estrada de volta. Já estava a panicar pois não conheço muito bem o caminho pela nacional de volta a casa... Bom, mas agora que já lá estava (e não tinha sido apanhada pela policia), tinha que me dirigir ao forte para um encontro com o grupo. Chegada ao local e em plena conversa com a simpática guia do museu... caem-me os oculos de sol ao chão e lá se vai uma lente. Ai o canudo... Isto está bonito, está...
Na hora de regressar a casa, ao voltar ao carro e ao colocar a mala no banco traseiro lá estava a maldita... e à vista a oferecida... Ainda bem que ninguem a quis levar. Deve ter sido pelo aspecto... mas se soubessem que lá dentro estavam 80euros, sim 80 euritos alguem teria feito o obsequio de a guardar.

Ok então bora lá relaxar e voltar a casa na Paz do Senhor, pois já temos documentos e money para a portagem. Mas ainda não estava tudo. Para a despedida veio uma senhora gaivota mesmo à saída de Peniche e pumba. Uma alta c-g-dela no vidro do carro. Ai Nossa Senhora que não vejo nada, ai valha-me Deus que não tenho água no reservatório do limpa para-brisas (Amor prometo que a partir de agora vou ouvir os teus avisos e vou tentar tomar melhor conta do meu amado carro. A partir de agora vou também tomar conta deste assunto. Mas só deste ok? Não me peças para o lavar. Não te aproveites da minha sensibilidade). Como podem imaginar a viagem de volta foi assim como se estivesse nevoeiro...

Deste dia tirei duas coisas boas... O pôr do sol maravilhoso que presenciei no Cabo Carvoeiro (Tenho cá para mim que se estas coisas se pagassem eu não teria dinheiro para as ver) e o abraço que recebi do meu marido e da minha filha quando cheguei a casa.

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